O ministro da Defesa da Coreia do Sul, Kim Yong Hyun, e os principais assessores políticos do presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, ofereceram renunciar nesta quarta-feira (4) após terem participado do decreto de lei marcial emitido na terça-feira (3).
Ainda nesta quarta-feira (4), O Partido Democrata, que faz parte da oposição, protocolou uma moção independente para o impeachment de Kim, que teria sugerido a declaração de lei marcial ao presidente Yoon.
Em um aviso, o partido afirmou que a situação representa uma "clara violação da constituição". De acordo com eles, trata-se de um ato grave de rebelião e justifica plenamente o impeachment.
Foto: Shutterstock
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