Em meio à seca e aos incêndios que afetam 58% do território brasileiro, o Ministério da Fazenda considera liberar crédito extraordinário, fora do teto de gastos, para intensificar o combate às queimadas no país.
Segundo a Advocacia Geral da União (AGU), 85% dos focos estão na Amazônia e no Pantanal – regiões responsáveis por grande fatia do fornecimento de energia e alimentos do país.
O secretário de política econômica da Fazenda, Guilherme Mello, diz que o arcabouço fiscal do governo – conjunto de regras para equilibrar as contas públicas – prevê um crédito extraordinário de enfrentamento a calamidades, assim como houve o socorro ao Rio Grande do Sul, com as chuvas que assolaram a região em maio.
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