Os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), entenderam nesta quarta-feira (13) que o Congresso Nacional deve regulamentar o direito à licença-paternidade aos trabalhadores urbanos e rurais em até 18 meses.
Caso não haja uma definição até esse prazo, a corte decidiu que caberá ao próprio Supremo fixar uma regulamentação. Os ministros consideram que há omissão do parlamento em definir a questão.
Apenas o ministro aprosentado Marco Aurélio, relator do caso, divergiu desse entendimento. Ele votou no caso antes de deixar a corte.
A análise teve como base a Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão proposta pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde.
0 Comentários