“Pode acabar sendo abandonada”, afirmou. “Houve uma reação negativa da categoria. Entendo que essa reação negativa da categoria pode fazer com que o auxílio simplesmente não aconteça”, explicou.
Após a definição de uma paralisação dos caminhoneiros marcada para o dia 1º de novembro, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse, no último dia 21, que pretendia pagar o auxílio para 750 mil trabalhadores da categoria. A ação seria uma compensação ao aumento no preço do diesel.
Carlos Alberto Litti Dahmer, diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), confirmou a manutenção da greve. Ele disse que iniciativa do presidente "não é uma boa notícia porque fundamentalmente ele não ataca a causa do problema", mas sim um "efeito colateral".
Foto: Isac Nóbrega/PR/ Por: Metro1
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